Alguns animais extintos
O Dodô, também chamado de Dronte, era uma ave não-voadora com cerca de um metro de altura que vivia nas ilhas Maurício, uma das ilhas da costa leste da áfrica, perto de Madagascar. O animal, que se alimentava de frutas, foi extinto por volta de 1700 durante o processo de colonização do local. O Dodô, era da família dos pombos, possuía asas curtas, e um bico longo e pesado.
O alce irlandês foi o maior cervo que já existiu. O animal, que também era conhecido como cervo gigante, viveu na Eurásia, na Irlanda a leste do lago Baikal. Os últimos restos da espécie encontrados foram datados de cerca de seis mil anos atrás.
O Quagga foi um mamífero da família das zebras que vivia na África do Sul na região do Cabo e de Orange.
Ao contrário das zebras, os quaggas apresentavam listras apenas na metade da frente do corpo, enquanto que as costas eram de cor castanha lisa. A extinção dos Quaggas se deu devido à caça massiva praticada pelos colonos Boer, que procuravam a sua carne e pele. O Quagga também representava um problema para os agricultores, pois se alimentava das pastagens do gado. O último Quagga foi caçado em 1878 e o último exemplar morreu no Jardim Zoológico de Amesterdã em 1883.
Animais que podem ser extintos
Os coalas, animais típicos da Austrália, podem estar com os dias contados. Especialistas alertam que eles podem estar extintos em 30 anos, a menos que seja tomada uma atitude urgente para conter o declínio dessa população.
Entre os culpados estão as alterações climáticas e os incêndios florestais. Segundo os estudiosos, o clima mais quente e seco - resultado do aquecimento global - tem contribuído para a redução dos alimentos básicos desses animais, as folhas de eucalipto, levando à desnutrição.
Uma pesquisa recente da fundação australiana de proteção aos coalas constatou que o número de animais caiu mais do que a metade nos últimos seis anos - de 100.000 para 43.000.
A Arara Azul é um animal da classe das aves e aparece como um animal criticamente em perigo de extinção, tanto que no ano de 1994 esse animal já era dado com extinto, mas depois de alguns anos ele voltou a dar as caras.
Ela é criada em cativeiro visto que os da sua espécie são pouquíssimos. Existem propostas de financiamento para que possam voltar com esse animal em estado selvagem, mas até agora sem sucesso.
Qualquer população remanescente desse animal é considerada minúscula, já que faltam dados confirmados desde 1960.